Como um modelo de linguagem avançado, o ChatGPT tem a capacidade de analisar e avaliar obras de arte com base em critérios estéticos e históricos. Embora a percepção da beleza seja subjetiva, a Inteligência Artificial estabelece uma perspectiva interessante. Ao reunir a percepção do público em torno de diversas pinturas, o chat mostrou qual é a obra mais bonita do mundo. Confira.
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Estes são os fatores que tornam uma obra de arte bonita
Contextualização histórica: ao avaliar a beleza de uma obra de arte, é importante considerar seu contexto histórico. Sendo assim, é indispensável avaliar a época em que a obra foi criada e o movimento artístico ao qual ela pertence. Desse modo, é possível dizer o motivo pelo qual ela se destaca a partir de uma contextualização.
Avaliação estética: o apelo estético desempenha um papel fundamental na apreciação da arte. Com isso, o ChatGPT avaliou características como a composição, equilíbrio, cores, texturas e proporções. Essa comparação foi feita para determinar o impacto visual de diversas pinturas conhecidas.
Técnica e originalidade: a maestria técnica e a originalidade na execução precisam ser consideradas, a fim de identificar grandes pintores. Nesse sentido, foram abordados aspectos envolvendo a habilidade do artista em manipular os materiais, a precisão dos traços e o uso inovador de técnicas.
Capacidade de transmitir emoções: uma obra de arte que consegue despertar emoções profundas no espectador pode ser considerada especialmente bela. Portanto, transmite sentimentos claros, levando a admiração, melancolia, alegria, contemplação, entre outras conexões profundas.
Mona Lisa: a obra de arte do ChatGPT
O quadro “Mona Lisa”, também conhecido como “La Gioconda”, é uma das obras mais famosas e enigmáticas da história da arte. Para o ChatGPT, é a maior pintura de todos os tempos, criada por Leonardo da Vinci entre 1503 e 1506.
Acredita-se que a modelo seja Lisa Gherardini, esposa de um comerciante florentino chamado Francesco del Giocondo. Da Vinci trabalhou na pintura por vários anos e, na verdade, nunca entregou a obra ao seu patrono. Essa preciosidade do Renascimento Italiano atualmente se encontra no Museu do Louvre, na França.